Exoprimal: jogamos o jogo de dinossauros e mechas da Capcom, e é uma boa surpresa!

    Exoprimal: jogamos o jogo de dinossauros e mechas da Capcom, e é uma boa surpresa!Antes de mais, é muito agradável constatar que apesar da sua vertente exclusivamente multiplayer, o jogo beneficia de um cenário e de um universo relativamente trabalhado e corretamente encenado. A cinemática introdutória expõe-nos assim a um contexto futurista, onde a andróide Ivy apresenta um boletim meteorológico engraçado. As previsões não são sobre o clima à frente, mas as probabilidades de invasões de dinossauros por meio de buracos de minhoca. Por sua vez, o AI Leviathan é responsável por orientar e treinar lutadores em exoesqueletos para erradicar a ameaça pré-histórica. Para os jogadores, tudo isso se traduz concretamente em PvPvE (jogadores contra jogadores contra ambiente) com cinco contra cinco. Cada participante pode personalizar seu avatar humano (cabeça, penteado, tatuagens, maquiagem, roupa, etc.), depois vestir um exoesqueleto para escolher entre uma dúzia e dividido em três funções principais: Assalto, Tanque e Suporte. Durante nosso teste tivemos acesso a cinco "exo-personagens" diferentes: Deadeye que combina tiro à distância e granadas, o ágil mas frágil Zephyr, um adepto corpo a corpo, o especialista em explosivos Barrage, o tanque Roadblock capaz de atrair inimigos para ele e implantar um escudo, e Witchdoctor, o curandeiro típico. Deve-se notar que os jogadores podem mudar de classe a qualquer momento, inclusive no meio do jogo, e atribuir equipamentos adicionais e independentes de classe para cada armadura (canhão de laser, mega-salto para frente, campo de reparo, etc.). ). Todas as condições parecem estar reunidas para que todos desempenhem um determinado papel, mas, no momento, Deadeye tem um pouco demais de preferência de jogador (incluindo a nossa). O balanceamento das classes, portanto, ainda deve ser trabalhado, mas não é surpreendente nesta fase de desenvolvimento, especialmente porque ainda faltam cinco exoesqueletos ao elenco.

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    CRISE DA DINOSA

    Exoprimal: jogamos o jogo de dinossauros e mechas da Capcom, e é uma boa surpresa!Para superar todos os dinossauros que quase literalmente caem de cabeça, os exoesqueletos têm uma gama de movimentos clássica, mas eficaz (tiro, pontaria, salto, corrida, manobras de fuga do tipo rolamento, etc.), mas também habilidades mais incomuns. Assim, "chips artesanais" podem aparecer no cenário dependendo do número de inimigos mortos. Pegá-los permite que você coloque paredes, quando e onde quiser, que impedem os ataques inimigos, mas permitem que o fogo aliado passe. Melhor ainda, o AI Leviathan às vezes dá aos jogadores um Dominador, que permite que você assuma o controle de um grande dinossauro, o que obviamente é uma ótima ideia. Quem nunca sonhou em encarnar um T-rex mastigador ou um Triceratops capaz de rolar sobre pobres humanos, ainda que reforçados com exoesqueletos? Pudemos testar essas diferentes possibilidades no modo principal do jogo, intitulado "Dino Survival". Ele coloca duas equipes de cinco jogadores uma contra a outra, que partem em caminhos opostos e devem cumprir objetivos semelhantes, com a vitória naturalmente concedida ao grupo que os completar primeiro. Leviathan então age um pouco como o "Diretor" invisível de Left 4 Dead, e gera missões que variam de jogo para jogo.

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    Em ambientes às vezes urbanos, às vezes virtuais, pudemos testemunhar invasões de vários raptores de “bucha de canhão”, que às vezes pousam literalmente às centenas quando o Leviatã decide lançar um superenxame. Também tivemos que enfrentar dinossauros mutantes cobertos de pústulas explosivas, mirar pterodáctilos no céu, lutar contra bons grandes sáurios emblemáticos (T-Rex, tricerátopos, anquilossauros…) ou até mesmo defender um veículo de transporte contra toda essa gente bonita. Toda essa parte PvE chega a um clímax onde as duas equipes acabam se encontrando. Pudemos descobrir três variações desta seção final. O primeiro envolvia escoltar um cubo de dados até um ponto final e depois defendê-lo contra a equipe adversária. Nesta situação os jogadores se enfrentam na mesma rua, sendo importante utilizar as paredes e outros escudos. Bem mais aberto, o segundo evento pedia que recolhêssemos cartuchos de energia espalhados pelos cenários. Sabendo que matar um inimigo permite que você tome posse de sua energia, o sentimento PvP está mais presente do que nunca.



    Por outro lado, a terceira missão final vista nos pedia para cooperar com a outra equipe, para derrubar um neo T-Rex coberto de pontos fracos pustulares, cuspidores de fogo e geradores de esporos explosivos. Esses objetivos provaram ser suficientemente variados para nos manter ocupados por um dia curto, mas obviamente precisaremos de muito mais na versão final para evitar os efeitos da repetição. Entretanto, gostámos claramente desta sessão de jogo, impulsionada por boas sensações de remate, matchmaking sem esperas insuportáveis ​​e gráficos não necessariamente revolucionários mas suficientemente avançados para serem agradáveis. Os dinossauros movidos pelo RE Engine não carecem de realismo. Por fim, a fórmula PvPvE escolhida pareceu-nos particularmente criteriosa, pois mesmo em caso de falha final contra a equipa adversária, fica a satisfação de ter saído vitorioso de todos os objetivos PvE anteriores.



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