Test Mario + The Rabbids Sparks of Hope: uma sequência que encontrou a fórmula certa

    Test Mario + The Rabbids Sparks of Hope: uma sequência que encontrou a fórmula certaApós suas primeiras aventuras juntos, Mario e seus novos amigos lagomorfos anseiam por uma vida pacífica. Rabbit Mario teve seu macacão roubado e desde então está escondido em um arbusto, mas esta aventura é apenas um pretexto para um rápido tutorial sobre movimentos e interações básicas. Os eventos que justificam a existência deste segundo episódio são na verdade de natureza completamente diferente, pois envolvem Cursa, uma misteriosa entidade extraterrestre que decidiu invadir a galáxia usando uma energia corruptora chamada Confusi-Shadow. Foi o suficiente para Mario e os outros partirem para uma aventura, a descoberta do Reino do Cogumelo dando então lugar a teletransportes de planeta em planeta. Esta viagem interestelar a bordo de uma nave espacial é a desculpa perfeita para nos presentear com cenários variados e delirantes. O primeiro dos cinco mundos que visitamos é o lar, por exemplo, de um irresponsável e guloso semideus dos mares, assim como de galinhas gigantes que chocam da forma mais natural do mundo não menos ovos gigantescos nas copas das árvores. Em cada etapa da jornada é necessário derrotar os tentáculos e poças de Confusi-Ombre, a fim de libertar o planeta em questão do jugo de Cursa e obter cristais de teletransporte.

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    Muito mais livres do que no episódio anterior, as fases de exploração nos dão a oportunidade de descobrir missões principais e secundárias. Se for possível passar pelo jogo o mais rápido possível, completando apenas os primeiros, os jogadores terão todo o interesse em tentar 100%, pois isso permitirá que eles desfrutem de uma vida útil mais longa, mais diversão e mais recompensas. A aventura também permite viagens de ida e volta entre os diferentes planetas, e certos lugares só podem ser desbloqueados usando poderes obtidos em um mundo localizado mais distante. Toda a parte de exploração do jogo dá origem a diálogos engraçados, situações malucas e muitos pequenos quebra-cabeças para resolver. Nem muito simples nem muito complicados, estes últimos são sempre bem equilibrados, inteligentes e muito agradáveis.





     

    CASAMENTO MAIS ANTIGO, CASAMENTO FELIZ

    Test Mario + The Rabbids Sparks of Hope: uma sequência que encontrou a fórmula certaMas, como a primeira parte, Sparks of Hope permanece acima de tudo um jogo de táticas baseadas em turnos. Durante as fases de combate, encontramos abrigos completos, mas destrutíveis, abrigos parciais que deixam 50% de chance de acertar ou ser atingido, cargas que permitem atingir um inimigo sem gastar um ponto de ação, canos que permitem que você se mova por longas distâncias e um toda a gama de armas variadas. Esta sequência poderia simplesmente ter pegado a mesma receita de 2017, que se provou e selou de forma brilhante a união entre Mario e os Rabbids. Mas os desenvolvedores correram o risco de sacudir nossos hábitos… e fizeram bem! Assim, elementos em tempo real tornam as lutas mais dinâmicas e fluidificam seu ritmo.

    Esta sequência poderia simplesmente ter pegado a mesma receita de 2017, que se provou e selou de forma brilhante a união entre Mario e os Rabbids. Mas os desenvolvedores correram o risco de sacudir nossos hábitos…


    Test Mario + The Rabbids Sparks of Hope: uma sequência que encontrou a fórmula certaOs movimentos não são mais limitados por uma grade quadrada, que desapareceu completamente, mas por uma área circular na qual o jogador é livre para se mover como bem entender. Perfeito para avaliar diferentes abordagens de forma simples e rápida, mas também para otimizar determinadas interações! Torna-se assim possível aproximar-se de um camarada, passar a este para que dê um salto de equipa, depois regressar à personagem inicial que pode então deslocar-se para outro lugar sem ter gasto um ponto de ação ou perdido a vez. Além disso, o salto em equipe também se torna mais fluido e natural, pois assumimos o controle diretamente do herói quando ele se move no ar. Existem várias pequenas melhorias desse tipo, como a possibilidade de passar por cima de paredes parciais ao se mover, e tudo parece muito mais acessível no final. Fique tranquilo, a tática ainda é relevante! É assim impossível mover-se depois de ter disparado, o que obriga a pensar bem antes de agir, e o novo sistema de Sparks vem enriquecer as possibilidades.

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    UMA NOVA ESPERANÇA

    Test Mario + The Rabbids Sparks of Hope: uma sequência que encontrou a fórmula certaOs Sparks são criaturas resultantes do cruzamento entre luma e rabbids. Eles, portanto, assumem a forma de estrelas gordinhas com dentes felizes e um par de orelhas alongadas. São trinta para desbloquear, e elas substituem as armas secundárias do primeiro episódio. Cada Spark nos oferece assim um poder ativo e um bônus passivo, sendo possível equipar dois deles para cada herói. Estes últimos são no máximo três no campo de batalha, mas, do ponto de vista do roteiro, é a tropa inteira que vai para o esfregão. Isso permite que as cutscenes exibam todos os nove personagens principais, o que tem o benefício duplo de nos permitir desfrutar de suas diferentes personalidades e, silenciosamente, atrair os jogadores a experimentá-los. O elenco é formado não apenas por Mario, Rabbit Mario, Peach, Rabbit Peach, Luigi e Rabbit Luigi do primeiro episódio, mas também por um coelho com uma espada gigante chamada Edge, Bowser e Rabbit Harmony.

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    Com nove heróis com ataques especiais, trinta Sparks com diferentes efeitos, itens para equipar, interações com o cenário, novos objetivos de combate (destruir os pontos fracos dos tentáculos, por exemplo) e muitos inimigos com fraquezas e resistências particulares, as possibilidades são infinitas e existem maneiras de criar combos devastadores. Além disso, o jogo multiplica as pequenas recompensas que fornecem dopamina e consegue garantir que a sensação de progresso seja constante. Os heróis ganham experiência e têm várias pequenas árvores de habilidades, os Sparks podem ser atualizados e até mesmo nosso companheiro robótico Beep-O ganha habilidades conforme a aventura avança. Portanto, não há muito o que culpar Sparks of Hope, exceto por alguns detalhes. Assim, certos diálogos são duplicados, outros parcialmente, e outros não, o que carece de um pouco de coerência. Também tivemos que lidar com várias passagens em que a música estava claramente mal mixada (o que se parece muito com um bug). Finalmente, a interface às vezes está um pouco presente demais na tela, enquanto certas passagens nos menus exigem um pouco de manipulação demais. Uau, nada muito ruim!



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